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Megaoperação no Rio: imagens inéditas mostram criminosos fortemente armados, rendição de suspeitos e resgate de policiais feridos

Publicada em 03/11/25 às 12:11h - 44 visualizações

por G1 rio preto


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 (Foto: Reprodução/TV Globo)























Imagens exclusivas exibidas pelo Fantásticoneste domingo (2) mostram criminosos fortemente armados aguardando a chegada da polícia no alto do morro durante a megaoperação que deixou 121 mortos no Rio de Janeiro na última semana. 

Ainda era de madrugada de terça-feira, 28 de outubro, quando 2.500 policiais civis e militares chegaram aos complexos da Penha e do Alemão. À medida que os agentes avançavam, o tiroteio se intensificava. 

Imagens exclusivas feitas pela inteligência da polícia mostram os bandidos fortemente armados reunidos bem no alto do morro (veja acima). Quase todos vestiam roupas pretas ou camufladas. E à medida que o tiroteio avançava, eles corriam para se esconder no topo da mata da Serra da Misericórdia. 

Enquanto os bandidos fugiam, a polícia avançava por várias entradas dos complexos. Equipes do BOPE, o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar, entraram pelo Complexo do Alemão e fizeram uma barreira na mata que dá acesso ao Complexo da Penha. Já o Batalhão de Choque entrou pela Vila Cruzeiro, uma das favelas do Complexo da Penha, e do outro lado entraram os agentes da Polícia Civil. 

Juntos com esses agentes, estavam Marcello Dórea e Jadson Marques. Eles são repórteres cinematográficos independentes que se especializaram na cobertura de operações policiais no Rio de Janeiro.


A polícia ia progredindo e tiro por tudo que é lado. Nunca vi tanto tiro na minha vida", afirmou Marcello.

Jadson acompanhou um dos momentos mais dramáticos da operação. Quando os policiais civis tentavam resgatar um colega, o delegado Bernardo Leal, baleado na perna. Os agentes precisaram quebrar a parede de uma casa, já que era impossível sair do beco onde estavam. 

“Quando conseguiram tirar o delegado, eles tiveram que improvisar um pedaço de madeira, amarrar um tipo de tipoia, que eles dão o nome, na perna, para poder tentar amenizar o ferimento. E mesmo assim, os tiros não paravam, continuavam os tiros, no meio do resgate ainda”, contou Jadson.

Os agentes colocaram o delegado em uma moto para levá-lo para o socorro. 

Enquanto isso, do outro lado, no alto do Complexo da Penha, o drone da polícia registrou mais um confronto. Um grupo de seis policiais chegou ao início da mata. Eles se aproximaram e, de repente, pareceram se deparar com um grupo de bandidos, sendo atacados com dezenas de tiros. Dois policiais caíram no chão e se arrastaram para se proteger; um deles foi ferido na mão e o outro na barriga, chamando reforço por telefone. 

Um outro agente, Rodrigo Cabral, chegou para socorrer um colega. Segundos depois de entrar na mata, eles foram atacados novamente, e Rodrigo foi baleado na cabeça. Ele só foi resgatado quando policiais do BOPE conseguiram chegar rastejando até o corpo. O resgate foi difícil, porque muito perto da equipe havia criminosos escondidos e atacando os policiais. Rodrigo morreu na hora. 





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